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Fichamento 2
UnB – Universidade de Brasília
Curso: Curso de Especialização em Gestão Escolar
Cursista: Ellen M. Barbosa de Moura
Turma: E
Tutor: Edvaldo Alves de Souza
Fichamento
referente à Unidade II
Texto: Gestão de tecnologias na escola. Série “Tecnologia e Educação:
Novos tempos, outros rumos”.
1. O texto discorre sobre:
a. Percurso
de entrada das tecnologias da informação e comunicação nas escolas (resolver
questões administrativas, como atividades adicionais de ensino aprendizagem e
com real intenção de inserção das TICs nas escolas por causa do entendimento de
que o uso das tecnologias de informação e comunicação contribui para expansão
do acesso à informação e promove a criação de comunidades colaborativas de
aprendizagem);
b. Vantagens
do uso das TICs nas escolas para gestores e demais sujeitos envolvidos no
processo;
c. Esclarecimento
do que as TICs por si só não garantem mudanças;
d. Necessidade
da criação de comunidades colaborativas, que propiciem a criação de suas
próprias redes de conhecimentos, cuja trama ajuda a construir uma sociedade
solidária e mais humanitária (pág. 2);
e. Necessidade
de formação continuada para professores e gestores, a fim de propiciar
conhecimentos e qualidade do trabalho e aumentar o uso efetivo das TICs;
f. Incorporação
das TICs como suporte com o objetivo de garantir fluxo de informação,
construção de comunidades de aprendizagem, propiciar troca e construção de
conhecimentos a partir de fontes diversas, entre outros;
g. Explicação
acerca do Programa Nacional de Informática na Educação - (ProInfo) e sua
atuação no âmbito nacional;
h. Necessidade
de conhecimento e mobilização de todos da escola para que os projetos de TCIs
realmente aconteçam e façam diferença na qualidade de interação entre os
sujeitos envolvidos;
i. Clareza
de que o papel da gestão é primordial para que o projeto das tecnologias da
informação e comunicação deem certo;
j. Formação
via ambientes virtuais, denominados também de redes colaborativas de
aprendizagem e suas vantagens;
k. Detalhamento
de um dos programas de formação dom ProInfo que acontece via parceria da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com a Universidade Federal do
Pará – UFPA para viabilizar a formação de 340 diretores e coordenadores.
2. Citações do texto:
Criam-se
possibilidades de redimensionar o espaço escolar, tornando-o aberto e flexível,
propiciando a gestão participativa, o ensino e a aprendizagem em um processo
colaborativo. (Almeida, 2002, pág 1-2)
O fator primordial para a criação de comunidades e culturas
colaborativas de aprendizagem, intercâmbio e colaboração é a qualidade da
interação, quer presencial ou a distância, cuja criação poderá viabilizar-se a
partir da formação continuada e em serviço do educador. (Almeida, 2002, pág 2)
A superação da dicotomia entre o pedagógico e o
técnico-administrativo, instalada na cultura escolar, encontra eco em
concepções educacionais que enfatizam o trabalho em equipe, a gestão de
lideranças e a concepção e o desenvolvimento do projeto político-pedagógico da
escola, tendo em vista a escola como organização viva que aprende empregando
todos os recursos disponíveis, entre os quais as TIC. (Almeida, 2002, pág 4)
Ao atingir esse patamar, nova tomada de consciência leva à
percepção de que o papel do gestor não é apenas o de prover condições para o
uso efetivo das TIC em sala de aula, e sim que a gestão das TIC na escola
implica gestão pedagógica e administrativa do sistema tecnológico e
informacional. (Almeida, 2002, pág 5)
Essa evolução levou à tomada de consciência da importância de
incorporar as TIC à prática pedagógica e ao contexto da sala de aula, bem como
da necessidade de envolver os gestores nessas atividades, uma vez que, sem a
participação dos gestores, as atividades se restringem a esparsas práticas em
sala de aula. (Almeida, 2002, pág 5)
Em um ambiente virtual de aprendizagem, cada pessoa tem a
oportunidade de percorrer distintos caminhos, os nós e as conexões existentes
entre informações, textos e imagens; criar novas conexões, ligar contextos,
mídias e recursos. Cada nó representa um espaço de referência e interação que
pode ser visitado, explorado, trabalhado, não caracterizando local de visita
obrigatória. (Almeida, 2002, pág 6)
3. Comentários (parecer e crítica):
O texto é muito bom e vai de encontro com as discussões que estão
acontecendo nos fóruns, além disso, amplia os conhecimentos à medida que traz o
percurso da inserção das TICs nas escolas e fala sobre formação via ambientes
virtuais, que é o que estamos vivendo nesse curso viabilizado pela UNB.
A autora acertou ao tratar das vantagens do uso das tecnologias e
ao defender a participação de todos nesse processo, pois ele não é fácil e
sempre enfrenta resistências, por isso quanto mais pessoas envolvidas melhores
as chances de dar certo.
Outro ponto a se destacar no texto é o papel diferenciado dos
gestores e coordenadores e de como o uso das TICs pode facilitar o trabalho
desses sujeitos, porém isso faz refletir sobre a fragilidade de papel do gestor diante de
tantas demandas diferenciadas e de como dar conta de todas elas, pois em todos
os cursos de formação (em áreas distintas) enfatiza-se o papel do gestor, daí a
necessidade da rede colaborativa, pois sem isso fica quase inviável ser gestor
na realidade atual.
Referências
bibliográficas:
ALMEIDA, M. Gestão de tecnologias na escola. Série “Tecnologia e
Educação: Novos tempos, outros rumos” - Programa Salto para o Futuro, Setembro,
2002. Disponível em:
http://moodle.mec.gov.br/unb/file.php/8/Professor_Pedro/_Texto_6_Almeida_Beth_-Gesta_o_de_tecnologias_na_escola.pdf.
Data do acesso: 06 de julho de 2013.
Fichamento 1
UnB – Universidade de Brasília
Curso: Curso de Especialização em Gestão
Escolar
Cursista: Ellen M. Barbosa de Moura
Turma: E
Tutor: Edvaldo Alves de Souza
FICHAMENTO REFERENTE A UNIDADE I
Texto:
VIEIRA,
Alexandre Thomaz. Funções e papéis da
tecnologia na gestão escolar.
O texto discorre sobre:
1. Como o uso da
tecnologia traz benefícios pedagógicos para os alunos;
2. Diferencia o que é dado, informação e conhecimento e defende que
a clareza dessa diferença influencia nas ações dos gestores;
3. Dispõe sobre a existência
de passos a serem observados na implantação de um ambiente informatizado;
4. Infere sobre a questão
da cultura organizacional e sua relação com a implantação dos sistemas de
informação;
5. Cita os ingredientes-chave
para implementação eficaz de sistemas nas escolas.
2) Citações principais do texto:
Enfim, conhecimentos derivam de informações, da mesma maneira que
informações derivam de dados. A capacidade de transformar informação em
conhecimento não pode ser realizada por uma máquina, sem a interferência da
mente humana, isto é, tal capacidade é exclusivamente humana. (VIEIRA, 2004,
pág. 4)
... Assim, para serem gerados novos conhecimentos faz-se
necessário realizar ações sobre as informações disponíveis em um dado momento e
contexto. As ações criadoras de conhecimento — comparação entre informações ,
conexões entre informações e outros conhecimentos, conversação — são realizadas
por seres humanos, individualmente e nas interações que eles estabelecem com os
demais. Embora obtenhamos dados a partir de registros e informações, de
mensagens, os conhecimentos têm origem em indivíduos. (VIEIRA, 2004, pág. 4)
Então, se pretendemos ter um ambiente com tecnologia em que o
conhecimento possa fluir constantemente, temos que criar condições para que um
determinado conhecimento possa ser acessado, seja por meio de relações diretas
(presenciais ou virtuais) entre pessoas que os detêm — simplesmente porque
trabalham juntas, no mesmo ambiente, ou a partir de reflexões que realizam a
respeito de rotinas e procedimentos já estruturados em uma instituição escolar.
(VIEIRA, 2004, pág. 5)
A criação de ambientes informatizados na organização para apoio à
gestão do conhecimento deverá considerar os processos pelos quais são feitas as
trocas de informação e a cultura de colaboração existente. Organizações
internamente muito competitivas ou que apresentem um elevado grau de isolamento
entre os funcionários, terão mais dificuldade de criar um ambiente de troca. A
prática de trabalho dos professores, geralmente isolada nas salas de aula,
dificulta sobremaneira a criação de uma cultura de colaboração. Por isso, há
necessidade do gestor planejar a existência de momentos de troca de
experiências entre professores e funcionários. (VIEIRA, 2004, pág. 6)
3) Comentários(parecer e crítica):
O texto apresenta de forma clara e sucinta a questão de como os sistemas
de informações devem ser introduzidos ou melhorados dentro das escolas, bem
como os passos e prováveis dificuldades nesse processo. Fala dos desafios
impostos aos gestores ao tentar implantar os sistemas de informação nas
unidades escolares.
Trata também, de forma resumida, das vantagens da mesma para os alunos e
enfatiza a necessidade do professor conhecer a tecnologia para usá-la.
No final, levanta várias questões que possibilitam reflexão e ao mesmo
tempo geram muitas dúvidas nos leitores.
Diante disso, é possível inferir que o texto tem uma base consistente,
porém trata de assunto de modo deveras sucinto, deixando mais dúvidas que
soluções, fazendo com que os leitores busquem outras fontes para maiores
informações e esclarecimentos.
Referências bibliográficas:
ANDRADE, Pedro Ferreira de.
Fichamento de artigo, livro, ensaio, textos diversos, 2011. Acessado em: http://www.slideshare.net/gens/como-fazer-fichamento-de-texto-ou-livro-427545.
Data do acesso: 27 de junho de 2013.
VIEIRA, Alexandre Thomaz. Funções e papéis da tecnologia na gestão
escolar. São Paulo, PUC-SP, 2004. Disponível em
http://moodle.mec.gov.br/unb/mod/assignment/view.php?id=1373. Data do acesso:
27 de junho de 2013.
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